Tampografia
A cada pedido, um produto diferente e para cada produto uma personalização que funciona para aquele material e que marque logos,
nomes e frases na mais alta qualidade. Os métodos são diversos e nem sempre os clientes estão a par de como eles funcionam e para qual fim e,
por que um processo tem valor de custo maior que outros, já que proporciona uma impressão com qualidade incrível até em tecidos.
É um processo de impressão que acontece por uma transferência indireta de tinta a partir de um clichê¹ – que será mencionado
em outro post -, pré-gravado que contém o que deve ser impresso em baixo relevo² – que será mencionado em outro post -, com o auxílio de
um ”tampão” (almofada de silicone).
Esse método facilita a personalização de superfícies irregulares, planas e com curvaturas em geral, até mesmo as mais abstratas.
Inicialmente, ele era utilizado para impressões em áreas pequenas, e com o avanço da tecnologia esse sistema cresceu a nível industrial tornando
possível a impressão em espaços de até 300 x 300 mm.
Entre os produtos comuns gravados estão: canetas, pendrives, cadernos, canecas, copos e agendas.
Curiosidade:
Teria surgido no século XIX, com o objetivo de decorar peças e utensílios da Rainha Vitória de forma rudimentar e manual.
Na época, utilizavam-se tampões de gelatina que duravam até cem impressões.
Há também quem diga que esse sistema foi inventado em 1950 para decorar delicados e finos relógios na
Suíça – principalmente os femininos – e foi levada e aperfeiçoada na Alemanha, que é considerada seu berço de existência.